Esperança
Cadê você que não me escuta, já conheces minha conduta?
De noite chamo teu nome, o medo de ter me consome.
Me pego sempre a pensar, que sozinho não posso ficar,
Te espero minha amada, amante. Mesmo que mores distante.
Escrevo e estou sempre a cantar, torcendo que possas me achar.
Tu tens sido minha nobre canção, por quem clama esse coração.
Me incentiva saber do existir, mas sem ti nem consigo dormir.
De noite chamo teu nome, o medo de ter me consome.
Me pego sempre a pensar, que sozinho não posso ficar,
Te espero minha amada, amante. Mesmo que mores distante.
Escrevo e estou sempre a cantar, torcendo que possas me achar.
Tu tens sido minha nobre canção, por quem clama esse coração.
Me incentiva saber do existir, mas sem ti nem consigo dormir.
À tempos aqui te venero, és meu motivo sincero.
Não sei nome, teu rosto ou olhar, por isso insisto em gritar.
Pra que um dia escute por mim, já me sinto tão perto do fim.
Eu ainda insisto em ti ter, és minha razão de viver.
Pra que um dia escute por mim, já me sinto tão perto do fim.
Eu ainda insisto em ti ter, és minha razão de viver.
Venha, escute esse meu clamor, tu um dia serás meu amor?
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Belo poema Marcos, repleto de desejo.
bjs
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